Tema

Imaginação, criatividade e fantasia no processo ensino/aprendizagem

sábado, 9 de novembro de 2013

Atividade Não Presencial - 09/11/13

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4 comentários:

Unknown disse...

Invejável forma de se explanar uma teoria. Fiquei "ligada" no assunto do começo ao fim. Além de concordar plenamente com as ideias de que somos apenas reprodutores de um sistema alienante, acho que a forma como o autor nos leva a racionar melhor, ilustrando as suas ideias, é todo o diferencial. Ficou claro que precisamos não só mudar concepções, mas por em prática esses ideais de mudanças. Do ponto de vista funcional, a aula nos mostra como o recurso audiovisual faz com que nos liguemos ao assunto e o assimilemos melhor. A aula pode ser comparada ao que aprendemos em nosso último encontro.

Unknown disse...

Aprender é algo mágico. Aprendemos e ensinamos o tempo todo e nem percebemos. No entanto, há mestres especializados em abrir as mentes e explorar ainda mais o que nem sonhamos em conhecer. Parabenizo a quem não desiste de ensinar e aprender.

Maria da Conceição Corrêa dos Santos Rodrigues disse...

O novo cenário do XXl, que apresenta à educação popular seus desafios e a possibilidade neste tempo de transmissão paradigmática: trata-se de reacender a chama da esperança, resgatando a participação social das classes populares, rumo à construção de uma sociedade mais justa e mais humana.
Grandes são os desafios atuais dos movimentos sociais e da Educação popular com seu projeto emancipatório. Trata-se de combater a trivialização do sofrimento humano. Podemos dizer que “[...] o objetivo principal do projeto educativo emancipatório consiste em recuperar a capacidade de espanto e de indignação e orientá-la para a formação de subjetividades inconformistas e rebeldes” (SANTOS, 1996, p. 17). A Educação popular é, assim, um projeto de memória, denúncia e anúncio.
Após a revisita ao contexto sociopolítico vivido no último período e à história da Educação popular no Brasil, podemos reafirmar, a partir de Freire (2000), que essa concepção de Educação e metodologia tem muito a contribuir na resistência das classes populares no jogo de disputas de forças, às vezes invisíveis, que sustenta o capitalismo neoliberal.
Com a globalização da economia, pudemos ver, no final dos anos 80, a política neoliberal instalando-se, silenciosamente, no Brasil. Com ela, conhecemos a face mais perversa do capitalismo: a progressiva segregação e exclusão.

Mariane Gomes Pereira disse...

Este vídeo permite várias discussões, e o foco que tomarei é principalmente da função social que a escola assume frente a uma sociedade de classes, no qual a dominante sempre deseja manter-se no poder. A escola infelizmente se enquadrou no sistema industrial e isto causa a exlusão, segregação e cada dia mais e mais mata a criatividade das crianças que nela ingressam...
Deste modo conforme Freitas (2003, p. 14) “[...] a função da escola em nossa sociedade é “prover o ensino de qualidade para todos estudantes, indistintamente”. Os liberais propõem que a escola ensine todos estudantes, independente do nível socioeconômico destes.” O que é pregado é o ingresso nas mesmas condições para todos, mas aqueles que compreendem os ideiais neolibeirais já reconhece que tal vertente é falha e que infelizmente se prega é um ideal contrário ao que precisamos.